Jakeline do Nascimento bonfim
Rafaella Mácia Borges da Silva
Sabe-se que existem
varias leis que garantem o acesso e permanecia do aluno com necessidade
educacional especial no sistema de ensino. No entanto, apesar destas leis
assegurarem a presença dos portadores de necessidades especiais no sistema
regular de ensino ainda, encontra-se inúmeras barreiras que impedem que estas
políticas de inclusão sejam realmente efetivadas, dentre elas está, a falta de
preparo dos professores, da escola e dos membros que a compõem.
Incluir não
significa apenas colocar o aluno na escola, sem dá a esses alunos condições
necessárias de permanecia e assistência educacional, mas sim dá suporte
pedagógico, além de um ensino de qualidade que desenvolva de forma
tridimensional as suas potencialidades, sejam elas: cognitivas, motoras ou
afetivo-sociais. Ou seja, incluir significa atender a todos, sejam
portadores de necessidade especiais ou não, respeitando as necessidades de cada
um, tendo profissionais capacitados e espaço físico adequado.
Entendemos que, os
conhecimentos dos diferentes tipos de necessidades especiais que os alunos
venham a portar terão que ser minimamente conhecidos pelo professor, para que
assim (se for necessário), possa modificar os métodos pedagógicos usados em
sala de aula. E a escola deve ser participante da inclusão como um
ambiente transformador, formar alunos, sensibilizar os pais para a construção
de uma escola realmente para todos, onde é possível encontrar elos entre o
conhecimento escolar e os conhecimentos do professor, para uma educação mais
adequada para os alunos com NEE.
Portanto, partindo
desse contexto foi que se deu o nosso interesse pelo tema proposto, bem como,
nos aprofundar na temática de como se dá a formação do professor visando uma
educação inclusiva de modo que beneficie os alunos com necessidades
educacionais especiais. Partindo da problemática de como as escolas atualmente
estão lidando com esta questão.